Cristina Molares d'Abril
MENTORA E COORDENADORA
EJICPLP ÁFRICA
EJICPLP ÁFRICA
Nascida em abril, em Luanda, é mentora do Projeto: Encontro de Jovens Investigadores da CPLP sobre África, auditora em Estudos Africanos pelo Instituto Universitário Militar do Ministério de Defesa Nacional (IUM), 2020, mestre em Ciências Empresariais pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), 2011, frequência do Mestrado em Estudos Africanos no ISCTE, 1998; licenciada em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), 1995.
Integrou o Gabinete da Ministra da Justiça de Portugal 2019 a 2022.
De 2011 a 2018, colaborou na Missão da Angola junto da CPLP, na qualidade de técnica superior, tendo participado em diversos encontros internacionais, a destacar: Missão de Observação Eleitoral da CPLP na Guiné Equatorial, em Malabo, 2017; XVI Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Brasília, 2016; XIV Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, Lisboa, 2016; III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, Brasília, 2014 e Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável - (Rio+20), 2012.
De 1998 a 2008, colaborou em duas instituições bancárias, Banco Africano de Investimentos (BAI Europa), em Lisboa e no Standard Chartered Bank, em Londres, onde participou em diversas mesas redondas, no British Angola Forum (BAF), a destacar:
Meeting with IMF – Staff Monitor of International Monetary; Country Economist of Angola, World Bank; Minister of Petroleum of Angola –Foreign Policy of Angola.
Integrou o Gabinete da Ministra da Justiça de Portugal 2019 a 2022.
De 2011 a 2018, colaborou na Missão da Angola junto da CPLP, na qualidade de técnica superior, tendo participado em diversos encontros internacionais, a destacar: Missão de Observação Eleitoral da CPLP na Guiné Equatorial, em Malabo, 2017; XVI Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, Brasília, 2016; XIV Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP, Lisboa, 2016; III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, Brasília, 2014 e Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável - (Rio+20), 2012.
De 1998 a 2008, colaborou em duas instituições bancárias, Banco Africano de Investimentos (BAI Europa), em Lisboa e no Standard Chartered Bank, em Londres, onde participou em diversas mesas redondas, no British Angola Forum (BAF), a destacar:
Meeting with IMF – Staff Monitor of International Monetary; Country Economist of Angola, World Bank; Minister of Petroleum of Angola –Foreign Policy of Angola.
25 Maio
10:30 - 11:45 | 1º Painel - Empoderamento da mulher africana através da investigação científica sobre África.
Ana Bela Loureiro
Pós-graduação em ensino da Língua Portuguesa – ISCED – Luanda. Mestrado em Terminologia e Gestão da Informação de Especialidade pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. Doutoranda na especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. Professora de Língua Portuguesa e Diretora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Angola. Membro do Conselho Científico da Universidade Católica de Angola.
Helena Veloso (STP)
Psicóloga clínica, docente e investigadora. Possui a licenciatura em psicologia, o mestrado e o doutoramento em Teoria Psicanalítica, todos os títulos oriundos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil). Possui formação em saúde mental pela Escola Nacional de Saúde Pública. Parecerista ha doc da SCIELO, integra o grupo de trabalho Afrodescendentes propostas contra-hegemonicas do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais e a Universidade da Diáspora Africana. Tem trabalhado com pesquisas sobre segmentos sociais historicamente silenciados, nomeadamente, negros, mulheres e portadores de transtorno mental. Pertence a Universidade Católica de Angola, aonde ocupa o cargo de Directora do Centro Interdisciplinar de Estudos e Investigação.
Marina Alkatir
Embaixadora Marina Ribeiro Alkatir é a Chefe da Missão Permanente de Timor-Leste junto da CPLP.
Foi Embaixadora Residente em Moçambique e não residente em Angola e África do Sul. Coordenou com o Gabinete de Apoio à Presidência Rotativa da CPLP, de 2014-2016.
Foi Embaixadora Residente em Moçambique e não residente em Angola e África do Sul. Coordenou com o Gabinete de Apoio à Presidência Rotativa da CPLP, de 2014-2016.
25 Maio
11:50 - 13:15 | 2º Painel - Como se pode incluir a investigação científica sobre África nas agendas dos decisores políticos africanos?
Fernando Jorge Cardoso
Fernando Jorge Cardoso é coordenador de Estudos Estratégicos e do Desenvolvimento do Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), professor catedrático convidado da Universidade Autónoma de Lisboa e investigador integrado do OBSERVARE.
Éigualmente cofundador e diretor executivo do Clube de Lisboa e investigador associado do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL. É licenciado em economia (1976) pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM) de Moçambique e doutorado em economia (1991) com agregação (2006) pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, ISEG-UL.
Tem mais de uma centena de publicações em revistas científicas, livros e capítulos de livros e jornais, sobre desenvolvimento, questões africanas, e relações internacionais. Em Moçambique, cresceu e realizou os estudos primários e secundários em Nampula, foi diretor da Faculdade de Economia da Universidade Eduardo Mondlane (1978-1983), onde lecionou até 1993, assessor do Ministro do Plano (1977-1983) e diretor-geral da companhia açucareira Maragra (1983-1985).
Em Portugal, tem desempenhado funções de investigação, formação e gestão em várias universidades e foi coordenador do Programa África do IEEI - Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (1991-2012). Como consultor, elaborou e avaliou vários programas de cooperação em Moçambique, Angola, Cabo Verde e no Grupo PALOP, para entidades portuguesas e europeias. O foco de estudo nos últimos anos tem-se centrado na geoeconomia e na geopolítica, com particular realce em África. É comentador ocasional sobre temas africanos e internacionais na televisão, rádio e imprensa escrita.
Éigualmente cofundador e diretor executivo do Clube de Lisboa e investigador associado do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL. É licenciado em economia (1976) pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM) de Moçambique e doutorado em economia (1991) com agregação (2006) pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, ISEG-UL.
Tem mais de uma centena de publicações em revistas científicas, livros e capítulos de livros e jornais, sobre desenvolvimento, questões africanas, e relações internacionais. Em Moçambique, cresceu e realizou os estudos primários e secundários em Nampula, foi diretor da Faculdade de Economia da Universidade Eduardo Mondlane (1978-1983), onde lecionou até 1993, assessor do Ministro do Plano (1977-1983) e diretor-geral da companhia açucareira Maragra (1983-1985).
Em Portugal, tem desempenhado funções de investigação, formação e gestão em várias universidades e foi coordenador do Programa África do IEEI - Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (1991-2012). Como consultor, elaborou e avaliou vários programas de cooperação em Moçambique, Angola, Cabo Verde e no Grupo PALOP, para entidades portuguesas e europeias. O foco de estudo nos últimos anos tem-se centrado na geoeconomia e na geopolítica, com particular realce em África. É comentador ocasional sobre temas africanos e internacionais na televisão, rádio e imprensa escrita.
Leila Leite Hernandéz
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1971), Mestrado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1980) e Doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade de Católica de São Paulo (1993). Desde 1998 é docente e pesquisadora de História da África do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e desde 2005 é Professora Livre-Docente. Trabalha com História da África, principalmente com os seguintes temas: colonialismos, resistências e diálogos, movimentos de independência e nacionalismos. É autora dos livros: Os filhos da terra do sol: formação do estado-nação em Cabo Verde. SP:Selo Negro Ed., 2002,(224 p.); A África na sala de aula- visita à história contemporânea. SP: Selo Negro Ed., 2005 (1a. ed.); 2008 (2a ed.); 2010 (3a.ed.),(678 p.); Memória e História: Administração para o Desenvolvimento. Praia (Cabo Verde): Secretaria do Estado da Administração Pública, 2011 (450p).
Miguel de Barros
Sociólogo, editor e investigador guineense. É co-fundador do Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral (CESAC) e membro do Conselho de Pesquisa para as Ciências Sociais em África (CODESRIA). Desde 2012, é director executivo da ONG guineense Tiniguena – Esta Terra é Nossa!, uma das mais antigas e importantes do país. Em 2018 foi distinguido com o prémio panafricano humanitário em “Leadership in Research & social impact”.
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Barros
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Barros
26 Maio
10:00 - 11:15 | 1º Painel - Podemos inovar com a tradição?
Filomeno Fortes
Filomeno Fortes, é diretor do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa. Mestre em Saúde Pública, especialista em Saúde Pública, em Epidemiologia e Controlo da Malária e doutorado em Ciências Biomédicas. Atualmente é coordenador do Doutoramento de Ciências Biomédicas na Universidade Agostinho Neto em Luanda e da Unidade de Higiene do curso de Medicina da Faculdade de Medicina em Angola, integra também a Federação Internacional de Doenças Tropicais. Já desempenhou vários cargos de relevo em Angola, foi diretor nacional de Controlo de Endemias, chefe do departamento de controlo de doenças da Direção Nacional de Saúde Pública e diretor do Programa de Controlo da Malária, entre outros.
Gisseila Garcia (CB)
Gisseila Garcia é cabo-verdiana, doutoranda em Saúde Pública na Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil) – área de concentração Epidemiologia, Especialidade em Estudos de Género, Raça e Interseccionalidades. É mestre em Saúde Pública pela Universidade de Coimbra (Portugal), especialista em Gestão e Economia da Saúde pela Universidade de Cabo Verde (Cabo Verde), pós-graduanda em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável e Graduada em Obstetrícia pela Universidade de São Paulo (Brasil).
Atua como docente e pesquisadora, a tempo parcial, a nível de Graduação e Pós-Graduação, na Universidade de Santiago (US) e Universidade de Cabo Verde (UNICV), tendo já uma vasta experiência em sala de aula. É consultora e expert nacional da ONG Cospe (Cooperação para Desenvolvimento de Países Emergentes) para área de género.
Trabalha com a linha de pesquisa em Epidemiologia das Doenças Crônicas não Transmissíveis, desenvolvendo projetos com bases de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/Brasil) e do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). E atualmente, também, pesquisa o impacto da pandemia da COVID-19 em Cabo Verde. É ativista ambiental e de género, tendo já coordenado alguns projetos neste âmbito.
Atua como docente e pesquisadora, a tempo parcial, a nível de Graduação e Pós-Graduação, na Universidade de Santiago (US) e Universidade de Cabo Verde (UNICV), tendo já uma vasta experiência em sala de aula. É consultora e expert nacional da ONG Cospe (Cooperação para Desenvolvimento de Países Emergentes) para área de género.
Trabalha com a linha de pesquisa em Epidemiologia das Doenças Crônicas não Transmissíveis, desenvolvendo projetos com bases de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/Brasil) e do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). E atualmente, também, pesquisa o impacto da pandemia da COVID-19 em Cabo Verde. É ativista ambiental e de género, tendo já coordenado alguns projetos neste âmbito.
Andes Chivangue
Doutorado em Estudos de Desenvolvimento, Andes Chivangue é Professor na Escola Superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto, Universidade Eduardo Mondlane, onde ocupa o cargo de Director-Adjunto para Investigação e Extensão. Presta apoio a docência, ao nível da pós-graduação, na Universidade Técnica de Moçambique. Colabora com algumas instituições de pesquisa, com destaque para o Observatório do Meio Rural (OMR). Tem artigos e diversos documentos de trabalho publicados. Algumas das suas áreas de trabalho compreendem: economia informal, responsabilidade social da indústria extractiva, economia política da saúde, finanças públicas, redes de políticos-empresários. Das suas publicações podem ser destacadas as seguintes: 1. Chivangue, Andes. 2019. Narrativa Emergente Contra a Indústria Extractiva em Tete. Renegociando Instituições Através de Protestos Populares? In Feijó, João (org.). “Tensões e Conflitos Sociais no Campo”. Escolar Editora. Maputo. 117-141. 2. Chivangue, Andes. 2014. “Mukhero em Maputo: Análise das Lógicas e Práticas do Comércio Informal”. Revista Angolana de Sociologia, n° 14, pp. 113-131. 3. Barros, Carlos Pestana, Andes Chivangue e António Samagaio. 2013. “Urban Dynamics in Maputo, Mozambique.” Cities, 36, 74-82. (http://www.sciencedirect.com/science/journal/02642751)
26 Maio
11:25 - 12:45 | 2º Painel - Inovação financeira e energética na investigação em África
Osíris Costa
Osiris Fernandes de Jesus Costa, nacionalidade santomense, Mestre em Economia Monetária e Financeira pelo Instituto Superior de Ciências e Trabalho da Empresa (ISCTE-IUL) em Lisboa - Portugal, Pós-Graduação em Banca, Seguros e Mercados Financeiros e Licenciatura em Gestão de Empresas pelo “Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa (ISLA de Lisboa)” - Portugal respetivamente. Tem vários cursos técnicos na área das políticas macroeconómicas financiado pelo Banco de Portugal, Fundo Monetário Internacional (FMI) e feito em diversas empresas de formação.
Foi Administrador Executivo e Membro do Conselho de Administração do Banco Central de S. Tomé e Príncipe (STP), professor da “Universidade Pública de STP - Faculdade de Ciências e Tecnologias (UPSTP-FCT), Instituto Universitário de Contabilidade, Administração e Informática (IUCAI), Instituto Superior de Alvorecer da Juventude (ISPAJ) em Angola. Atualmente é analista macroeconômico e investigador do Departamento de Estudos Econômicos do Banco Central de STP.
Foi Administrador Executivo e Membro do Conselho de Administração do Banco Central de S. Tomé e Príncipe (STP), professor da “Universidade Pública de STP - Faculdade de Ciências e Tecnologias (UPSTP-FCT), Instituto Universitário de Contabilidade, Administração e Informática (IUCAI), Instituto Superior de Alvorecer da Juventude (ISPAJ) em Angola. Atualmente é analista macroeconômico e investigador do Departamento de Estudos Econômicos do Banco Central de STP.
Fernanda Marques (PT)
CEO do ITREN – Instituto para Transição Energética. Lawyer. PhDc em Direito (Pela Faculdade de Direito, da Universidade de Lisboa). MSc em Gestão (Pela (Lisbon School of Management, ISG). Editora Chefe da Revista de Energia. Autora de artigos relacionados com a transição energética. Fernanda tem quase 20 anos de experiência Profissional no sector da energia.
Luís Neves
Luis Neves é licenciado em Gestão de Empresas e tem um MBA pela Hult International Business School em Londres. Tem uma vasta experiência no sector de petróleo e gás. Iniciando a sua carreira na Sonangol, passou pela negociação, planeamento de negócios, downstream de petróleo e gás. Foi Vice-Presidente da SONACI (Sonangol Comercialização Internacional) e o Representante Nacional de Angola na OPEC. Actualmente é Senior Trader da Sonangol.
27 Maio
10.00 - 10.30 I - Iolanda Évora (Cabo Verde)
10.30 - 11.00 | Samba Buri Mboup (Senegal)
Iolanda Évora
Doutora em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo- USP, investigadora do CEsA/CSG, ISEG, Universidade de Lisboa e Professora do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional (DCI) do ISEG. Os seus temas de interesse são as mobilidades africanas contemporâneas, a afrodescendência e os processos e dinâmicas de categorização de minorias étnico-raciais e as metodologias qualitativas. É coordenadora do Projeto AFRO-PORT - Afrodescendência em Portugal: sociabilidades, representações e dinâmicas sociopolíticas e culturais. Um estudo na Área Metropolitana de Lisboa (FCT, PTDC/SOC-ANT/30651/2017). Concluiu o pós-doutoramento sobre a produção de narrativas sobre migrantes e as mobilidades africanas (CAPES/PNPD 2018) no Instituto de Psicologia da USP, Brasil. É co-organizadora do In Progress. Seminário sobre Ciências Sociais e Desenvolvimento em África (CEsA/ISEG). Editora da obra (e-book) Diáspora cabo-verdiana. Temas em debate e co-editora das obras Ciências Sociais em Cabo Verde; Trabalho, sociabilidade e geração de rendimentos no espaço lusófono; In Progress. Seminário sobre Ciências Sociais e Desenvolvimento em África; Género e Migrações Cabo-verdianas. Colabora com o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais e do Laboratório de Pesquisa em Ciências Políticas e Sociais da UNICV, em Cabo Verde.
Samba Buri Mboup
Prof. Samba Buri MBOUP was educated at the Dakar Cheikh Anta Diop University and in
France. He holds a Doctorate in General & Comparative Literature (Thesis on the Wolof
Literature and Orature), and a University Diploma in Swahili/Bantu Language and
Civilization, both from Sorbonne University, Paris. He speaks French, English, Portuguese,
Spanish, as well as Wolof (mother-tongue) and Swahili (an African Union official language).
Currently an Associate Professor at the Centre for Diplomatic and Strategic Studies and
Head of the Department of Languages and Culture at the Pan African Cultural and Research
Institute of Yène (Senegal), he is also a founding member of the Thabo Mbeki African
Leadership Institute. Formerly an Associate Professor at the University of South Africa
(UNISA) from October 2006 to December 2012, Prof. Mboup also served as Ambassador
of Senegal to Southern Africa and the Indian Ocean (August 2001/July 2006). In that
capacity, he was a co-opted member in the NEPAD Steering Committee; he also served as a
NEPAD resource-person and an African Union expert in the areas of education and
governance.
As an International consultant in Development anthropology and Strategic studies, he has
conducted several missions for the UN General Secretariat and UN Agencies (UNDP,
UNICEF, UNFPA, UNHCHR, UNHCR, UNESCO) in African countries such as
Mozambique, Benin, Equatorial Guinea, Cameroon, Mali, Cape Verde, Angola, Senegal,
Central African Republic, Chad, Rep. of Congo, Niger.
France. He holds a Doctorate in General & Comparative Literature (Thesis on the Wolof
Literature and Orature), and a University Diploma in Swahili/Bantu Language and
Civilization, both from Sorbonne University, Paris. He speaks French, English, Portuguese,
Spanish, as well as Wolof (mother-tongue) and Swahili (an African Union official language).
Currently an Associate Professor at the Centre for Diplomatic and Strategic Studies and
Head of the Department of Languages and Culture at the Pan African Cultural and Research
Institute of Yène (Senegal), he is also a founding member of the Thabo Mbeki African
Leadership Institute. Formerly an Associate Professor at the University of South Africa
(UNISA) from October 2006 to December 2012, Prof. Mboup also served as Ambassador
of Senegal to Southern Africa and the Indian Ocean (August 2001/July 2006). In that
capacity, he was a co-opted member in the NEPAD Steering Committee; he also served as a
NEPAD resource-person and an African Union expert in the areas of education and
governance.
As an International consultant in Development anthropology and Strategic studies, he has
conducted several missions for the UN General Secretariat and UN Agencies (UNDP,
UNICEF, UNFPA, UNHCHR, UNHCR, UNESCO) in African countries such as
Mozambique, Benin, Equatorial Guinea, Cameroon, Mali, Cape Verde, Angola, Senegal,
Central African Republic, Chad, Rep. of Congo, Niger.
27 Maio
12.00 - 13.00 I Diálogo - Enquadramento científico da Rota da Lisboa Africana
Isabel Castro Henriques
Isabel Castro Henriques é Professora Associada com Agregação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Aposentada), onde leccionou entre 1974 e 2010. É Investigadora do CEsA/ISEG-UL desde 2012. Doutorada em História (História de África) pela Universidade de Paris I Panthéon-Sorbonne (1993), onde realizou a sua formação académica: DEA (1984), Maîtrise (1974), Licence em História (1973). Autora da Exposição " Os Africanos em Portugal: História e Memória (Séculos XV-XXI)" (Lisboa 2011); Comissária da Exposição "Njinga a Mbande e Aimé Césaire: Independência e Universalidade" (Luanda, 2013); Autora da Exposição "São Tomé e Príncipe - o Espaço e a História", com Isaura Carvalho (São Tomé, 2015); Coordenadora Científica do Programa Museológico do Museu da Escravatura de Lagos (2014-2016) e do Programa Museológico do Memorial da Escravatura e do Tráfico Negreiro de Cacheu, Guiné-Bissau (2015-2016). Membro dos Conselhos Consultivos do Memorial de Homenagem às Pessoas Escravizadas (Djass, Lisboa, 2018-) e do Projecto ReMapping History: Lisboa-Hamburg. Lugares de Memória pós-coloniais (Goethe Institut, Lisboa, 2019-). Presidente do Comité Português do Projecto UNESCO A Rota do Escravo, 1998-2014.
Marta Lança
Licenciou-se em Estudos Portugueses, pós-graduação em Literatura Comparada e Pós-Graduação em Edição de Texto, doutoranda em Estudos Artísticos (FCSH).
Jornalista, programadora, tradutora, pesquisadora e editora. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala, Jogos Sem Fronteiras (co-ed) e é editora do portal BUALA (www.buala.org), lançado na Bienal de São Paulo (2010). Escreveu sobre cultura, recensões, entrevistas e reportagens, para várias publicações em Portugal (Público, DN, LER e Le monde Diplomatique, Sinais de Cena) e em Angola (Revista Austral, Novo Jornal e Rede Angola - do qual foi editora). Traduziu do francês inúmeros artigos para a edição portuguesa do Le monde Diplomatique, revista Manifesto, catálogos para a bienal de Veneza e outros eventos artísticos e livros de Maxence Fermine, Jacques-Pierre Amettea (Quetzal), Asger Jorn e Achille Mbembe (Antígona).
Em Luanda lecionou na Universidade Agostinho Neto, I Trienal de Luanda, no FIC Luanda e num projeto sobre Economias Criativas, no Dockanema (Maputo, 2009).
Como programadora: Roça Língua, encontro de escritores lusófonos do qual resultou um livro de contos (S. Tomé e Príncipe 2011); o ciclo Paisagens Efémeras dedicado a Ruy Duarte de Carvalho (Colóquio, Exposição e Ciclo de Cinema, Galeria Quadrum, Lisboa, 2015); com Rita Natálio, concebeu o programa Expats, para o FITEI (2015); o programa Vozes do Sul para o Festival do Silêncio (2017); as conferências do projeto NAU com o Teatro Experimental do Porto (2018), o ciclo “Para nós, por nós”: produção cultural africana e afrodiaspórica em debate (2018).
Trabalhou em pesquisa e produção nas séries Eu Sou África (RTP2 - 2010), Triângulo (co-produção Portugal, Brasil e Angola - 2012), No Trilho dos Naturalistas: expedições botânicas em África (Terratreme 2012-16) e colaborou na escrita do próximo filme do Pedro Pinho.
Faz parte do grupo de consultores para o Memorial às Pessoas Escravizadas, projeto da DJASS associação de afro-descendentes.
Jornalista, programadora, tradutora, pesquisadora e editora. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala, Jogos Sem Fronteiras (co-ed) e é editora do portal BUALA (www.buala.org), lançado na Bienal de São Paulo (2010). Escreveu sobre cultura, recensões, entrevistas e reportagens, para várias publicações em Portugal (Público, DN, LER e Le monde Diplomatique, Sinais de Cena) e em Angola (Revista Austral, Novo Jornal e Rede Angola - do qual foi editora). Traduziu do francês inúmeros artigos para a edição portuguesa do Le monde Diplomatique, revista Manifesto, catálogos para a bienal de Veneza e outros eventos artísticos e livros de Maxence Fermine, Jacques-Pierre Amettea (Quetzal), Asger Jorn e Achille Mbembe (Antígona).
Em Luanda lecionou na Universidade Agostinho Neto, I Trienal de Luanda, no FIC Luanda e num projeto sobre Economias Criativas, no Dockanema (Maputo, 2009).
Como programadora: Roça Língua, encontro de escritores lusófonos do qual resultou um livro de contos (S. Tomé e Príncipe 2011); o ciclo Paisagens Efémeras dedicado a Ruy Duarte de Carvalho (Colóquio, Exposição e Ciclo de Cinema, Galeria Quadrum, Lisboa, 2015); com Rita Natálio, concebeu o programa Expats, para o FITEI (2015); o programa Vozes do Sul para o Festival do Silêncio (2017); as conferências do projeto NAU com o Teatro Experimental do Porto (2018), o ciclo “Para nós, por nós”: produção cultural africana e afrodiaspórica em debate (2018).
Trabalhou em pesquisa e produção nas séries Eu Sou África (RTP2 - 2010), Triângulo (co-produção Portugal, Brasil e Angola - 2012), No Trilho dos Naturalistas: expedições botânicas em África (Terratreme 2012-16) e colaborou na escrita do próximo filme do Pedro Pinho.
Faz parte do grupo de consultores para o Memorial às Pessoas Escravizadas, projeto da DJASS associação de afro-descendentes.