Esther Duflo – (FR/ USA)
Economista francesa-estadunidense vencedora do Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel, co-fundadora e diretora do Laboratório de Ação contra a Pobreza Abdul Latif Jameel (J-PAL) e professora de Economia da Alívio à Pobreza e Desenvolvimento no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Duflo é um NBER Research Associate, atua no conselho do Bureau for Research and Economic Analysis of Development (BREAD) e é diretora do programa de economia de desenvolvimento do Center for Economic and Policy Research.
Sua pesquisa se concentra em questões microeconômicas nos países em desenvolvimento, incluindo comportamento familiar, educação, acesso a finanças, saúde e avaliação de políticas. Juntamente com Abhijit Banerjee, Dean Karlan, Michael Kremer, John A. List e Sendhil Mullainathan, ela tem sido uma força motriz no avanço de experimentos de campo como uma metodologia importante para descobrir relações causais na economia.
Em 14 de outubro de 2019, ela foi distinguida com o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel, pela "abordagem experimental para aliviar a pobreza global", juntamente com Michael Kremer e Abhijit Banerjee.[1] O trio desenvolveu métodos voltados a encontrar as ações mais eficazes para melhorar saúde infantil e o desempenho escolar.
Esther se tornou a segunda mulher a vencer o prêmio em seus 50 anos de existência, sendo a mais jovem desde então.
Sua pesquisa se concentra em questões microeconômicas nos países em desenvolvimento, incluindo comportamento familiar, educação, acesso a finanças, saúde e avaliação de políticas. Juntamente com Abhijit Banerjee, Dean Karlan, Michael Kremer, John A. List e Sendhil Mullainathan, ela tem sido uma força motriz no avanço de experimentos de campo como uma metodologia importante para descobrir relações causais na economia.
Em 14 de outubro de 2019, ela foi distinguida com o Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel, pela "abordagem experimental para aliviar a pobreza global", juntamente com Michael Kremer e Abhijit Banerjee.[1] O trio desenvolveu métodos voltados a encontrar as ações mais eficazes para melhorar saúde infantil e o desempenho escolar.
Esther se tornou a segunda mulher a vencer o prêmio em seus 50 anos de existência, sendo a mais jovem desde então.
Rosa Cruz e Silva- (ANG)
Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, doutoranda em História de África pela mesma Universidade.
Foi Diretora do Arquivo Histórico Nacional de Angola, 1992-2008.
Membro do Comité Nacional do Projeto da UNESCO “A Rota do Escravo”. Coordenou a organização de 4 Encontros Internacionais sobre História de Angola realizados em Luanda, 1995-1997-2007- 2011. Coordenou o Colóquio Internacional sobre a Luta de Libertação Nacional em Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe: “Da Luta Clandestina À Proclamação da Independência Nacional”, Luanda Maio de 2005. Foi Ministra da Cultura da República de Angola de 2008-2016. É Docente na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto no curso de História. Pesquisa em curso sobre os temas: “Soberania Política Africana e Estratégias de Poder no Reino do Ndongo Secs. XVI-XIX; O Movimento de Libertação Nacional em Angola. Tem vários artigos publicados sobre História de Angola em revistas científicas no país e no estrangeiro.
Foi Diretora do Arquivo Histórico Nacional de Angola, 1992-2008.
Membro do Comité Nacional do Projeto da UNESCO “A Rota do Escravo”. Coordenou a organização de 4 Encontros Internacionais sobre História de Angola realizados em Luanda, 1995-1997-2007- 2011. Coordenou o Colóquio Internacional sobre a Luta de Libertação Nacional em Angola, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe: “Da Luta Clandestina À Proclamação da Independência Nacional”, Luanda Maio de 2005. Foi Ministra da Cultura da República de Angola de 2008-2016. É Docente na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto no curso de História. Pesquisa em curso sobre os temas: “Soberania Política Africana e Estratégias de Poder no Reino do Ndongo Secs. XVI-XIX; O Movimento de Libertação Nacional em Angola. Tem vários artigos publicados sobre História de Angola em revistas científicas no país e no estrangeiro.
Filomeno Fortes – (ANG)
É o primeiro cidadão estrangeiro a ocupar o cargo de diretor daquela instituição, responsável pela coordenação de todos os programas de saúde a nível da CPLP, cuja presidência rotativa será assumida por Angola já no próximo ano.
Especialista em Saúde Pública, em Epidemiologia e Controlo da Malária, Filomeno Fortes já desempenhou vários cargos em Angola, entre os quais o de diretor do Programa Nacional de Controlo de Endemias, chefe do Departamento de Controlo de Doenças da Direção Nacional de Saúde Pública e diretor do Programa de Controlo da Malária.
Especialista em Saúde Pública, em Epidemiologia e Controlo da Malária, Filomeno Fortes já desempenhou vários cargos em Angola, entre os quais o de diretor do Programa Nacional de Controlo de Endemias, chefe do Departamento de Controlo de Doenças da Direção Nacional de Saúde Pública e diretor do Programa de Controlo da Malária.
Carlos Almeida – (PT)
Carlos José Duarte Almeida. Concluiu o(a) Doutoramento em Antropologia em 2010 pelo(a) Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e Mestrado em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa em 1997 pelo(a) Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
Luís Kanjimbo – ANG
É ensaísta, filósofo, crítico literário e escritor angolano. Integra a denominada Geração literária de 80 ou Geração das Incertezas, tendo sido fundador do Grupo Literário Ohandanji que surgiu em Luanda, em 1984. É investigador do Instituto de Estudos Literários e Tradição da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi membro do Comité Científico Internacional da Unesco para a Redação dos volumes IX, X e XI da História Geral de África.
É doutorado em Estudos de Literatura pela Universidade Nova de Lisboa e possui o Mestrado em Filosofia Geral pela mesma universidade.
É doutorado em Estudos de Literatura pela Universidade Nova de Lisboa e possui o Mestrado em Filosofia Geral pela mesma universidade.
Carlos Castel Branco – (PT /MZ)
Economista moçambicano (nascido em Maputo, 1960). PhD (Doutor) em Economia (School of Oriental and African Studies, SOAS, Universidade de Londres), MSc (Mestre em Ciências) em Desenvolvimento Económico (Universidade de Oxford), MA (Mestre em Artes) em Desenvolvimento Industrial (Universidade de East Anglia), P-GD (Diploma de Pós-Graduação) em Desenvolvimento Económico (Universidade de East Anglia), Diploma de Graduação Superior em Estudos de Desenvolvimento (Universidade Eduardo Mondlane) Professor Associado Convidado no ISEG/ULisboa e na Universidade Nova de Lisboa, lecionando macroeconomia II (crescimento económico), globalização & desenvolvimento, teorias de desenvolvimento, política e políticas de desenvolvimento, desenvolvimento económico e economia política. É investigador integrado do CEsA/CSG/ISEG/ULisboa e membro da Academia de Ciência de Moçambique, da Associação Moçambicana de Economistas, da Associação Portuguesa de Economia Política, e dos conselhos editoriais do Journal of Southern African Studies e da Review of African Political Economy. O seu foco de pesquisa actual é: paradoxos e limites de processos de acumulação de capital em África, em contextos pós-coloniais de desenvolvimento desigual do capitalismo na era da financeirização. Desse projeto de pesquisa mais amplo surgiram duas linhas de pesquisa em andamento, uma sobre financeirização e desindustrialização prematura no contexto africano e outra sobre finanças privadas internacionais e as dinâmicas da acumulação de capital em Moçambique.
Elísio Macamo – MZ
É Professor Catedrático de sociologia e estudos africanos na Universidade de Basileia, na Suíça.
Formou-se em Moçambique, Inglaterra e na Alemanha, onde se doutorou e fez a sua agregação em sociologia geral e sociologia do desenvolvimento.
Foi bolseiro pós-doutoral da FCT, fellow do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e do Instituto de Estudos Avançados de Stellenbosch, membro do comité científico do CODESRIA (Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África), membro fundador da Escola Doutoral de Estudos Africanos da Universidade de Bayreuth (Alemanha), director do Centro de Estudos Africanos de Basileia (20011-2019), é membro do Conselho do International African Institute (Londres), co-editor da African Sociological Review, membro do conselho científico das revistas DADOS, Africa Spectrum, Stichproben, Revista Sociológica Angolana, etc.
Dirige actualmente o programa de doutoramento do Centro de Estudos Africanos na Universidade de Basileia e tem uma publicação no prelo (Sovereign Reason: Issues in the methodology of the social sciences. African Minds: Cape Town).
Formou-se em Moçambique, Inglaterra e na Alemanha, onde se doutorou e fez a sua agregação em sociologia geral e sociologia do desenvolvimento.
Foi bolseiro pós-doutoral da FCT, fellow do Instituto de Estudos Avançados de Berlim e do Instituto de Estudos Avançados de Stellenbosch, membro do comité científico do CODESRIA (Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África), membro fundador da Escola Doutoral de Estudos Africanos da Universidade de Bayreuth (Alemanha), director do Centro de Estudos Africanos de Basileia (20011-2019), é membro do Conselho do International African Institute (Londres), co-editor da African Sociological Review, membro do conselho científico das revistas DADOS, Africa Spectrum, Stichproben, Revista Sociológica Angolana, etc.
Dirige actualmente o programa de doutoramento do Centro de Estudos Africanos na Universidade de Basileia e tem uma publicação no prelo (Sovereign Reason: Issues in the methodology of the social sciences. African Minds: Cape Town).
Miguel Barros –(GB)
Graduou-se em sociologia pelo Instituto Universitário de Lisboa, onde também se especializou em planeamento. Trabalhou em órgãos como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau e o Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É membro do Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África.
As suas investigações abordam temas como juventude, voluntariado, sociedade civil, meios de comunicação social, direitos humanos, segurança alimentar, migração humana, literatura e rap.
Diretor executivo da ONG Tiniguena, dedicada à preservação do meio ambiente na Guiné-Bissau, fundou também a Corubal, cooperativa de divulgação de obras científicas e culturais no país. Foi eleito pela Confederação da Juventude da África Ocidental (CWAY) a personalidade mais influente do ano de 2018. Também recebeu o prémio humanitário Pan-Africano de Excelência em Pesquisa e Impacto Social.
As suas investigações abordam temas como juventude, voluntariado, sociedade civil, meios de comunicação social, direitos humanos, segurança alimentar, migração humana, literatura e rap.
Diretor executivo da ONG Tiniguena, dedicada à preservação do meio ambiente na Guiné-Bissau, fundou também a Corubal, cooperativa de divulgação de obras científicas e culturais no país. Foi eleito pela Confederação da Juventude da África Ocidental (CWAY) a personalidade mais influente do ano de 2018. Também recebeu o prémio humanitário Pan-Africano de Excelência em Pesquisa e Impacto Social.
Roque Rodrigues – (TL)
Vice-Ministro da Educação, Cultura, Juventude e Desportos no II Governo Transitório. Em 30 de abril de 2002, tornou-se adicionalmente, Secretário de Estado da Defesa.
Foi ex-ministro da defesa timorense e teve que renunciar por causa da crise timorense de 2006.[2] Em 2 de outubro de 2006, a Comissão Especial Independente de Inquérito das Nações Unidas descobriu que ele, junto ao Ministro do Interior Rogério Lobato e o Chefe da Força de Defesa Taur Matan Rua.
Foi ex-ministro da defesa timorense e teve que renunciar por causa da crise timorense de 2006.[2] Em 2 de outubro de 2006, a Comissão Especial Independente de Inquérito das Nações Unidas descobriu que ele, junto ao Ministro do Interior Rogério Lobato e o Chefe da Força de Defesa Taur Matan Rua.
John K. Thornton – (USA)
Historiador americano especializado na história da África, da diáspora africana e do mundo atlântico. Ele é professor no departamento de história da Universidade de Boston.
Thornton ocupou vários cargos no corpo docente de história nos Estados Unidos e na África durante a década de 1980, incluindo a Universidade da Zâmbia, o Allegheny College e a Universidade da Virgínia. Ele se juntou ao corpo docente da Universidade Millersville em 1986 e ingressou no corpo docente da Universidade de Boston no outono de 2003.
Thornton ocupou vários cargos no corpo docente de história nos Estados Unidos e na África durante a década de 1980, incluindo a Universidade da Zâmbia, o Allegheny College e a Universidade da Virgínia. Ele se juntou ao corpo docente da Universidade Millersville em 1986 e ingressou no corpo docente da Universidade de Boston no outono de 2003.
Virgílio Coelho - ANG
Antigo vice-ministro da Cultura (2002 a 2008), instituição onde começou a trabalhar em 1975, Virgílio Coelho é dos mais destacados antropólogos angolanos. Leitor compulsivo de livros e jornais, dono de uma biblioteca com mais de 15 mil livros, o também professor da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto percebe como poucos os fenómenos culturais. Em conversa ao Jornal de Angola, fala, entre outras questões, sobre as suas investigações, o regresso das eleições nas universidades públicas e a forma como as ideias de Agostinho Neto sobre as línguas nacionais foram apagadas. “As ideias sobre as Línguas Nacionais constituem sem dúvida uma das suas marcas, que foram sendo apagadas por posicionamentos de algumas figuras implantadas na função pública e até mesmo no partido - MPLA e alienadas negativa e drasticamente pela Constituição de 2010”, diz o autor de uma rica obra sobre História e Antropologia Cultural.
Linda Heywood –(USA)
É uma historiadora americana e professora de estudos e história afro-americana na Universidade de Boston.
Heywood possui bacharelado pelo Brooklyn College e doutorado pela Columbia University. Em 2008, ela recebeu o Prêmio Herskovits por seu livro (em coautoria com seu marido John Thornton) Central Africans, Atlantic Creoles, and the Foundation of the Americas, 1585-1660. Ela foi eleita para a Academia Americana de Artes e Ciências em 2020.
Autora de livros e artigos da área, tem sido consultora de várias exposições em museus, entre elas African Voices, no Instituto Smithsonian, Against Human Dignity, no Museu Marítimo, e a exposição permanente The Jamestown Settlement aberta em abril de 2007, na cidade de Jamestown, Virgínia. Também participou dos programas African American Lives e Finding Oprah's Roots, patrocinado pela televisão pública norte-americana. é organizadora do livro Diáspora Negra no Brasil, bem como do Livro N’zinga de Angola – A Rainha Guerreira de Angola.
Heywood possui bacharelado pelo Brooklyn College e doutorado pela Columbia University. Em 2008, ela recebeu o Prêmio Herskovits por seu livro (em coautoria com seu marido John Thornton) Central Africans, Atlantic Creoles, and the Foundation of the Americas, 1585-1660. Ela foi eleita para a Academia Americana de Artes e Ciências em 2020.
Autora de livros e artigos da área, tem sido consultora de várias exposições em museus, entre elas African Voices, no Instituto Smithsonian, Against Human Dignity, no Museu Marítimo, e a exposição permanente The Jamestown Settlement aberta em abril de 2007, na cidade de Jamestown, Virgínia. Também participou dos programas African American Lives e Finding Oprah's Roots, patrocinado pela televisão pública norte-americana. é organizadora do livro Diáspora Negra no Brasil, bem como do Livro N’zinga de Angola – A Rainha Guerreira de Angola.
Maria da Conceição Neto - ANG
Historiadora angolana, é professora de História de Angola desde 1989, lecionando atualmente na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto (Luanda). Foi investigadora no Arquivo Nacional de Angola. Doutorou-se na SOAS (Universidade de Londres, 2012) com o título: In Town and Out of Town: A Social History of Huambo (Angola) 1902-1961. Foi consultora do Projeto da Associação Tchiweka de Documentação "Angola – nos Trilhos da Independência" (2010-2015) do qual resultou um vasto arquivo audiovisual e o documentário "Independência". Investigadora convidada no CEAN (Bordéus 1999) e na EHESS (Paris, 2009), é investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e membro do Conselho Científico do Projeto CROME (CES, Universidade de Coimbra). Entre as suas publicações mais recentes sublinham-se “The Colonial State and Its Non-Citizens: “Native Courts” and Judicial Duality in Angola”, Portuguese Studies Review (2017) and “De Escravos a ‘Serviçais’, de ‘Serviçais’ a ‘Contratados’: Omissões, Perceções e Equívocos na História do Trabalho Africano na Angola Colonial”, Caderno de Estudos de Africanos (2017).
Atua na Área de Antropologia, com pesquisa nos seguintes temas: Angola, África contemporânea, identidade étnica, nacionalismo, identidade religiosa, relações raciais, marcadores sociais da diferença, interseccionalidade, ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira.
Atua na Área de Antropologia, com pesquisa nos seguintes temas: Angola, África contemporânea, identidade étnica, nacionalismo, identidade religiosa, relações raciais, marcadores sociais da diferença, interseccionalidade, ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira.
Euclides Mfumu
Euclides Mfumu é licenciado em Engenharia Informática pela Faculdade de Engenharia da Universidade Católica de Angola e mestre em Big Data Technologies pela Glasgow Caledonian University, Reino Unido. Em 2011 começou a sua carreira profissional como Desenvolvedor de Software em uma startup na qual foi cofundador. No ano seguinte foi convidado para ser monitor e 2 anos depois professor estagiário na Universidade Católica de Angola. Em 2016 começou um novo percurso no Reino Unido onde iniciou o Mestrado e participou em projectos de Big Data Analytics, Machine Learning, Cloud computing e Internet of Things. De volta em Angola, ingressou no sector das Telcos, inicialmente em WholeSale “Angola Cables” e, posteriormente, em retail “Unitel“. Actualmente é colaborador do maior banco de África “Standard Bank Angola” actuando como Chief Data Scientist, onde tem sido um dos drivers no processo de transformação digital na componente de Big Data e Analytics. Fora do sector corporativo tem feito Workshops e Conferências em Universidades, Instituições privadas e diversos webinars sobre dados e inovação no geral!
Sergio Novas –(ES)
Diretor de Parcerias e financiamento do Desenvolvimento da ONU em CV.
Martino Miraglia –(IT)
Martino Miraglia, nascido em Florença, estudou Ciência Política e Comunicação na Universidade de Florença e acabou obtendo um mestrado em Relações Internas pela Université libre de Bruxelles. Durante os seus estudos em Bruxelas, foi contratado como estagiário do PNUD. Desde então, ele navegou pelo mundo da ONU a partir de diversas posições e hoje está estacionado na sede da ONU-Habitat em Nairobi, no Quênia.
Arlindo Almada- (ANG)
O cientista angolano, Arlindo Almada, foi o grande vencedor do concurso de programação do Massachussets Institute of Technology (MIT) nos Estado Unidos da América, uma das mais prestigiadas universidades do mundo.
O concurso “Data Science and Machine Learning Program” consistia na criação de um modelo preditivo baseado em ciência de dados e aprendizagem de máquina que ajudasse a prever a satisfação ou insatisfação dos utentes dos Shinkansen, os comboios de alta velocidade do Japão, com o cientista angolano a ser o grande vencedor.
O cientista angolano, Arlindo Almada, foi o grande vencedor do concurso de programação do Massachussets Institute of Technology (MIT) nos Estado Unidos da América, uma das mais prestigiadas universidades do mundo.
O concurso “Data Science and Machine Learning Program” consistia na criação de um modelo preditivo baseado em ciência de dados e aprendizagem de máquina que ajudasse a prever a satisfação ou insatisfação dos utentes dos Shinkansen, os comboios de alta velocidade do Japão, com o cientista angolano a ser o grande vencedor.
O cientista angolano, Arlindo Almada, foi o grande vencedor do concurso de programação do Massachussets Institute of Technology (MIT) nos Estado Unidos da América, uma das mais prestigiadas universidades do mundo.
Paulina Chiziane – (MZ)
Paulina Chiziane cresceu nos subúrbios da cidade de Maputo, anteriormente chamada Lourenço Marques. Nasceu numa família protestante onde se falavam as línguas Chope e Ronga. Aprendeu a língua portuguesa na escola de uma missão católica. Começou os estudos de Linguística na Universidade Eduardo Mondlane sem ter concluído o curso.
Participou ativamente na cena política de Moçambique como membro da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), na qual militou durante a juventude. A escritora declarou, numa entrevista, ter apreendido a arte da militância na Frelimo. Deixou, todavia, de se envolver na política para se dedicar à escrita e publicação das suas obras. Entre as razões da sua escolha estava a desilusão com as diretivas políticas do partido Frelimo pós-independência, sobretudo em termos de políticas filo-ocidentais e ambivalências ideológicas internas do partido, quer pelo que diz respeito às políticas de mono e poligamia, quer pelas posições de economia política marxista-leninista, ou ainda pelo que via como suas hipocrisias em relação à liberdade económica da mulher.
Participou ativamente na cena política de Moçambique como membro da Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique), na qual militou durante a juventude. A escritora declarou, numa entrevista, ter apreendido a arte da militância na Frelimo. Deixou, todavia, de se envolver na política para se dedicar à escrita e publicação das suas obras. Entre as razões da sua escolha estava a desilusão com as diretivas políticas do partido Frelimo pós-independência, sobretudo em termos de políticas filo-ocidentais e ambivalências ideológicas internas do partido, quer pelo que diz respeito às políticas de mono e poligamia, quer pelas posições de economia política marxista-leninista, ou ainda pelo que via como suas hipocrisias em relação à liberdade económica da mulher.
Teresa Cruz e Silva- (MZ)
Doutoramento em Ciências Sociais (área de história social): Universidade de Bradford, Grã-Bretanha. Supervisores: Doutor Gary Littlejohn (Universidade de Bradford); Professor Adrian Hasting (Universidade de Leeds); Professor David Hedges (Universidade Eduardo Mondlane). Licenciatura em História (2 anos): Faculdade de Letras (UEM).
Pós-graduação em Estudos de Desenvolvimento (1 ano): Centro de Estudos Africanos (CEA) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Moçambique, direcção de Aquino de Bragança e Ruth First.
Bacharelato em História (3 anos): Universidade de Lourenço Marques: Moçambique.
Pós-graduação em Estudos de Desenvolvimento (1 ano): Centro de Estudos Africanos (CEA) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Moçambique, direcção de Aquino de Bragança e Ruth First.
Bacharelato em História (3 anos): Universidade de Lourenço Marques: Moçambique.
Elizabeth Vera Cruz-(ANG)
Professora universitária e socióloga.
Thiago Henrique Mota- (BZ)
Thiago H. Mota é brasileiro, mineiro da cidade de Congonhas. Professor de História da África no Departamento de História da Universidade Federal de Viçosa e no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora. Doutorado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade de Lisboa. Foi pesquisador visitante na Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique), Universidade Cheikh Anta Diop (Senegal), Universidade Agrícola de Nanjing (China) e Universidade da Pensilvânia (EUA). Em 2018, sua tese recebeu menção honrosa na 2.ª edição do Prémio Internacional de Investigação Histórica «Agostinho Neto» (Angola). É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Brasil). https://linktr.ee/thiagohmota
Luena Pereira – (BZ)
Atua na Área de Antropologia, com pesquisa nos seguintes temas: Angola, África contemporânea, identidade étnica, nacionalismo, identidade religiosa, relações raciais, marcadores sociais da diferença, interssecionalidade, ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira.
Jailson Brito Querido – (CV- USA)
Actualmente a exercer as funções na Faculdade de Medicina da Universidade de Michigan, Jailson Brito Querido é cientista de pós-doutorado no laboratório do Dr. Venki Ramakrishnan no Laboratório MRC de Biologia Molecular em Cambridge (Reino Unido). Sua pesquisa se concentra no papel das RNA helicases, como a eIF4A, durante a tradução do mRNA em proteína. O Dr. Querido iniciou a sua carreira na Universidade de Lisboa, em Portugal, onde concluiu a licenciatura e o mestrado. Para seu doutorado. com o Dr. Yaser Hashem, o Dr. Querido foi para a Universidade de Estrasburgo, na França.